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Na economia, inflação é um conceito que designa o aumento continuado e generalizado dos preços dos bens e serviço. A noção de inflação da economia surgiu em 1838, e significa o aumento persistente e generalizado dos preços de produtos em um país ou região durante um período definido de tempo. Ela se mede com base em índices, como o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que ponderam os bens e serviços mais importantes para a população e medem o crescimento desses preços. Se, por exemplo, uma cesta de produtos custa R$ 50,00 reais em um mês e passa a ser vendida por R$ 100,00 no mês seguinte, verifica-se uma inflação de 50% no mês.
Uma das causas da inflação é o aumento da emissão do papel moeda pelo governo para cobrir os gastos do Estado. Quando isso acontece, há um maior volume de dinheiro em circulação no mercado, mas sem haver a criação de riqueza ou aumento de produção. Nestes casos, é exigida maior quantidade de dinheiro para adquirir a mesma quantidade de produto, resultando em inflação.
Outras causas de inflação estão relacionadas com o aumento exagerado do preço de um bem básico, como por exemplo, energia elétrica ou petróleo, ou ainda, pelo aumento ou excesso de consumo, aumentando a procura do produto e, consequentemente, o seu preço. Se todos os preços (bens, serviços, salários, lucros etc.) aumentassem uniformemente, não haveria problemas. O problema é que a inflação mexe nos preços relativos, e assim, dá ganhos para alguns e perdas para outros. Quando a inflação é superior ao aumento de salários, por exemplo, há perda de poder de compra da população assalariada. Os estados controlam a inflação com várias ferramentas, a taxa de juros é uma delas, mas não é a única. Sendo assim quando a inflação está em um nível muito baixo, ocorre à estabilização dos preços, fazendo assim o valor dos produtos não aumentarem.
Podemos observar diferentes tipos de inflação. Dentre elas, destacam-se:
Inflação de Demanda: