Trabalho
1. CONCEITO
2. HISTÓRICO
3. FLUXOGRAMA
4. MATÉRIAS PRIMAS
5. MECANISMO DE CURA
6. PREPARAÇÕO DE AREIAS
7. CONFECÇÃO DE MACHOS
8. SISTEMA DE GASAGEM
9. VARIÁVEIS DO PROCESSO
10. APLICAÇÕES, VANTAGENS E DESVANTAGENS
11. HIGIENE E SEGURANÇA
12. UTILIZAÇÃO NA TUPY
13. BIBLIOGRAFIA
CONCEITO
1. PROCESSO DE OBTENÇÃO DE MACHOS E MOLDES A FRIO, UTILIZANDO UMA MISTURA DE AREIA BASE E RESINAS, QUE CURA PELA PASSAGEM DE UM CATALISADOR GASOSO.
HISTÓRICO
1. COM INÍCIO EM 1947 – SILICATO CURA C CO2;
2. 1966 – CAIXA FRIA C/ RESINA FENÓLICA URETÂNICA;
3. 1970 – GÁS SO2 E RESINAS FURÂNICAS COMBINADAS C/ PERÓXIDO;
4. NOVOS PROCESSOS:’
1. ISOSET 2000 E ISOSET 4000 ( ASHLAND ) P/ LIGAS FERROSAS C/ SOLUÇAO GASOSA DE CO2 OU N2 ( C/ 1 A 7 % DE SO2 );
2. BETASET ( BORDEN ) – UTILIZAÇÃO UMA RESINA FENÓLICA ALCALINA TIPO RESOL E UM ESTER VOLÁTIL P/ CURA;
3. ECOLOTEC ( FOSECO ) – RESINA FENÓLICA ALCALINA COMBINADA COM UM ATIVADOR ÁCIDO ( BETASET )
FLUXOGRAMA DE CONFECÇÃO
MATÉRIAS PRIMAS
1. AREIA
2. RESINAS
3. CATALISADOR
4. ADITIVOS
5. GASES DE ARRASTE
AREIAS
1. GRANULOMETRIA
2. FORMA DO GRÃO
3. ÍNDICE DE ACIDEZ
4. CONTAMINANTES
5. TEMPERATURA
6. UMIDADE
RESINAS
1. PARTE I
1. RESINA TIPO FENOL-ÉTER-POLI-BENZÍLICA
2. DISSOLVIDA/MISTURA HIDROCARBONETOS AROMÁTICOS
3.
2. PARTE II
1. RESINA POLI-ISOCIANATO ( DIFENIL-METANO-DISOCIANATO-MDI)
2. DISSOLVIDA/COMPOSTOS AROMÁTICOS
CATALISADORES
1. COMPOSTO DA FAMÍLIA DAS AMINAS
1. TEA - TRIETILAMINA
2. DMEA - MIMETILETILAMINA
3. TMA - TRIMETILAMINA
4. DMIA - DIMETILISOPROPILAMINA
2.
ADITIVOS
1. ÓXIDO DE FERRO
2. PÓ DE SÍLICA
3. PÓ DE MADEIRA
4. COMERCIAL
GASES DE ARRASTE
1. AR COMPRIMIDO ( SECO / MENOR CUSTO )
2. CO2 ( MAIS FLUIDO )
3. N2
MECANISMO DE CURA
1. COMO A AREIA VAI P/ CX
2.
3. PASSAGEM DO CATALISADOR ( TEA OU DMEA ) ATRAVÉS DA MISTURA UTILIZANDO CO2, N2 OU AR SECO
4.
MECANISMO DE CURA
1. 1. REAÇÃO ENTRE FFENOL ( POLIOL ) E O ISOCIANATO ( MDI )