trabalho
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO AMAZONAS CURSO SUPERIOR DE LICENCIATURA EM QUÍMICA
5492115-76581000
GEOQUÍMICA
MANAUS
2014
5511800-78486000EVERLIN PEREIRA FERNANDES
KESIANE OLIVEIRA BIASE ADEGAS
LIVIA ANTONIA DE MELLO SARAIVA
A QUÍMICA DOS SOLOS DA AMAZÔNIA
2302510252730Trabalho apresentado para obtenção de nota parcial da disciplina Geoquímica, do Curso de Licenciatura em Química, turma LQ 61.
Orientado por: Jean Dalmo
020000Trabalho apresentado para obtenção de nota parcial da disciplina Geoquímica, do Curso de Licenciatura em Química, turma LQ 61.
Orientado por: Jean Dalmo
MANAUS
2014
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
O Brasil é considerado um dos países com a flora mais abundante do mundo, com uma vasta extensão territorial com mais de 8.500.000 km², e a grande diversidade de condições geomorfológicas e solos que produzem enorme variedade de tipos de vegetação.
Já dentro do território brasileiro, a Amazônia Legal é uma área que corresponde 59% onde abrange de 5,0 milhões de km² de floresta tropical úmida e engloba a totalidade de oito estados (Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e parte do Maranhão (oeste do meridiano de 44º)).
As características químicas dos solos da Amazônia são ditadas pela natureza do material de origem. Sendo que, o material do relevo e de origem leva à formação de solos profundos e intemperizados.
Segundo LIMA et al (2006): Nas áreas de planícies que estão sujeitas a inundações sazonais, conhecido como várzea, margeiam os rios de águas barrentas (como Amazonas, Juruá, Purus e Madeira) são ricas em materiais suspensos. Como ocorrem essas inundações periodicamente limitam o processo pedogenético, ocasionando os solos jovens e, em alguns casos, sedimentos em processo incipiente de pedogênese.
A maior parte dos solos da região Amazônia é de reação ácida, com baixa capacidade de troca