TRABALHO
Este é um capítulo que aborda um fato curioso,que aparentemente é um assunto do conhecimento de todos, mas que na verdade gera dúvidas ao perguntamos às pessoas do que se trata. O Senso Comum é um tema tratado por Rubens Alves com uma visão umpouco diferente, “linkada” com a ciência.
O capítulo é dividido em seções, de A até P, em algumas dessas, Rubens Alves propõe pequenas situações que instigam o leitor a refletir sobre o que acaboude ser lido.
Desde o início o autor estimula a imaginação do leitor propondo que o mesmo pense a primeira “coisa” que vem à sua cabeça a partir da palavra cientista. Segundo o livro, o cientistaé tratado como uma pessoa superior que impõe respeito perante a sociedade e que muitas vezes é um ser inquestionável, mas na verdade ele é uma pessoa como qualquer outra, ele apenas se especializou emum tipo de conhecimento e pelo fato de ter estudado muito um assunto ou um pequeno número de assuntos ele se torna referência naquilo estudado. Por outro lado, a pessoa que se especializa muito em umconteúdo só fica prejudicada em outros, exemplos são dados no capítulo.
“Senso Comum” foi uma expressão criada por pessoas que se achavam melhores que a maioria, dizendo que os intelectualmenteinferiores faziam parte desse “senso”. O autor não define a expressão de forma direta, ele exibe diversas situações em que o “senso comum” é utilizado, por exemplo: Se vemos um carro amaçado na ruapensamos imediatamente que ocorreu uma batida, mas uma pessoa poderia ter pegado um martelo e amassado todo o carro.
Por fim, Rubens Alves diz que “senso comum” e ciência são expressões de mesmanecessidade básica e que essa ciência desde a sua origem vem ameaçando a nossa sobrevivência.
É importante salientar a construção do texto em cima desses dois termos: Ciência e “Senso