trabalho
A infecção hospitalar é o agravo de causas infecciosas adquirido pelo paciente após a sua admissão no hospital. Pode manifestar-se durante a internação ou após a alta, desde que relacionado a internação ou procedimento hospitalares .
Atualmente o conceito HI e mais abrangente quando se contempla a infecção adquirida durante a assistência ao paciente em um sistema de não-internação , no atendimento em laboratórios e em consultórios .No contesto das infecções a grande diferencia entre pacientes e pacientes hospitalizados .Para enfatizar o controle da infecção na assistência ambulatorial , é preciso não expor desnecessariamente o paciente a riscos inerentes a internação e a microbiota hospitalar.
Na pediatria os risco de aquisição de infecção do pequeno paciente ,em ambiente ambulatorial , tem tantas importancias quanto no ambiente hospitalar ,tendo em vistas que as medidas de precaução e isolamento , nesses locais , praticamente inexistente ,sendo comum em uma mesma sala permanecerem criança e adolescentes com doenças infecciosas , muitas vezes em período de transmissibilidade , ao lado de outros clientes hígidos que comparecem a consulta do pediatra para o acompanhamento , verificação de crescimento e do desenvolvimento .Nesse aspecto , há grandes obstáculos a serem vencidos e o maior entre eles é a dificuldade de um sistema de vigilância epidemiológica destas infecções , na obtenção e gerenciamento das informações e, consequentemente , na construção de indicadores .
A complexa relação entre os microrganismo e os seres humanos ,apesar de inúmeras pesquisas desenvolvidas nessa área, limita nossa ousadia quando se trata de avaliação de resultado .
A formação do profissional de saúde , que ate os dias atuais dificilmente conta com esse assunto na grade curricular ,contribui para perpetuação de erros ,desconhecimentos de erros de técnicas e de descumprimento de normas de proteção ao paciente , levando ao potencial de risco de infecções .
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