trabalho
Com a intervenção do Estado os problemas da economia brasileira, desde o século XIX e inicio do século XX, quando ocorria o período da cafeeira, que evidenciava em duas situações: ira tratar da mão-de-obra estrangeira que serviam para as lavouras do café, onde tentavam resolver problemas que eram ocasionados coma abolição da escravidão no Brasil, e depois o excesso de compra do café para garantir o preço do produto no mercado internacional, garantindo assim o lucros dos cafeeiros.
Portanto, o Estado já praticava no País uma politica anti-cíclica que protegia da renda nacional antes da teoria Keynesianas. Já na década de 1950 órgãos das Nações Unidas mostraram interesse pelo desenvolvimento econômico. Mas com a crise de 1929, obrigou os Países que dependiam das exportações de produtos primários que reduzissem o volume de suas vendas externas dos mercados consumidores. No Brasil a exportação desses produtos eram tidas como a principal fonte de receita nacional, tornando esta atividade importante para a economia local.
Dentro deste contexto o Estado adotou um meio de compra e destruição dos excedentes que eram produzidos pelo setor cafeeiro, de maneira que possibilitou a adequação entre oferta e a demanda do café no mercado internacional, possibilitando assim os preços baixos mínimos de comercialização.