trabalho
Esta pesquisa tem como objetivo investigar a compreensão das pesquisas relevantes ao estudo de forma a analisar as contingências abordadas com o intuito de observar que motivo leva a pessoa a não dirigir após algum acontecimento desagradável de forte carga emocional. Dessa forma será feito uma reflexão e analise sobre o comportamento do cliente diante ao fato ocorrido, esclarecer a possível hipótese psicodiagnóstica, de forma a orientar a cliente para a extinção, a respeito do problema ocorrido.
CASO CLÍNICO
Cássia Silveira da Silva 34 anos casada mãe de dois filhos, um menino de 12 anos e uma menina de 15 anos, atualmente trabalha como gerente de uma loja de automóveis de veículos importados, há seis meses começou apresentar sinais de amaxofobia, relata que tal situação esta prejudicando sua vida particular e profissional, pois não sai mais de casa com seu veiculo.
Relato do cliente.
Dirijo dês dos meus 18 anos, foi quando tive meu primeiro carro que meu pai me deu. Já sofri dois acidentes sendo um deles eu considero gravíssimo, pois fiquei 8 meses pra me recuperar, desse acidente carrego duas placas na minha canela como sequela, nunca tive medo de dirigir mesmo depois dos acidentes pois acredito que eles são fatalidades, probabilidades do nosso transito caótico, pois dirijo super bem e os acidentes que aconteceu nenhum foi minha culpa. Gosto também às vezes ir a Interlagos pilotar carros de alto desempenho, carros velozes “nossa demais”. A mais ou menos oito ou seis meses atrás fui a vitima de um sequestro relâmpago. Tinha saído da loja para almoçar como de costume num restaurante que costumo ir, (e por fala doutor a comida La é ótima qualquer dia desses poderia marca algo). Então voltando fui em direção do meu carro que se encontrava no estacionamento bem próximo dali que costumo deixa um local bem grande sou mensalista, tenho um cartão que permite meu acesso rápido nele sem precisar me identificar pro moço