Resfriadores
Na maioria dos casos, os refrigeradores permitem que o óleo possa derramar energia térmica acumulada em um meio secundário, tipicamente água ou ar, fazendo passar o óleo quente através de uma série de tubos finos expostos a um fluxo constante de meio de baixa temperatura de refrigeração. O meio de arrefecimento absorve o calor a partir do óleo e transporta-o do refrigerador, onde é evaporado na atmosfera.
Sistemas hidráulicos utilizam óleo pressurizado para efetuar esse trabalho com a atuação das válvulas, peças de máquinas ou equipamentos de elevação. O óleo é pressurizado através do bombeamento para dentro da câmara do atuador, onde a pressão interna aumenta até que supere a força de inércia do mecanismo do atuador, movendo-o e fornecendo o movimento de trabalho durante o processo.
Um dos resultados inevitáveis deste tipo de sistema é uma acumulação de energia térmica, ou calor, no óleo, como resultado do atrito e da compressão. Certa quantidade de acumulação de calor no óleo hidráulico é aceitável, mas, caso supere as especificações operacionais do óleo, uma queda na eficiência é inevitável.
Um efeito colateral do aumento de temperatura no óleo é uma perda de viscosidade, ou espessura. Os sistemas hidráulicos são projetados para funcionar de forma eficaz com um óleo de viscosidade específica e, se o óleo ficar muito fino, começará a trabalhar de forma menos eficiente do que o necessário.
Os danos mecânicos para o sistema são também possíveis, pois os selos começam a degradar-se e as partes móveis recebem menos lubrificação do óleo fino. Para evitar que o aquecimento do óleo fique sem