trabalho
- autogestão (capacidade de organizar seu próprio trabalho);
- resolução de problemas;
- adaptabilidade;
- flexibilidade frente às novas tarefas;
- assumir responsabilidades;
- aprender por si próprio e constantemente;
- trabalhar em grupo de modo cooperativo e pouco hierarquizado.
• Os desafios que estas mudanças trarão nas estruturas nas demandas sociais de educação pós-secundária (formação inicial e continuada) significam para os sistemas educacionais que, são enormes, de um lado, na formação inicial, será preciso reformular radicalmente currículos e métodos de ensino, enfatizando mais a aquisição de habilidades de aprendizagem e a interdisciplinaridade (o que implica diminuir a quantidade de conhecimentos), sem, no entanto negligenciar a formação do espírito científico e das competências de pesquisa, de outro lado, as demandas crescentes de formação ao longo da vida terão que ser atendidas (Belloni, 1999d). • Quanto à formação ao longo da vida, trata-se de um campo novo que se abre e requer a contribuição de todos os atores sociais e especialmente uma forte sinergia entre o campo educacional e o campo econômico no sentido de promover a criação de estruturas de formação continuada mais ligada aos ambientes de trabalho. Isto significa que os sistemas de educação terão necessariamente que expandir sua oferta de serviços, ampliando seus efetivos de estudantes em formação inicial e criando novas ofertas de formação continuada.
• Para uma sociedade se manter à tona, no século XXI, sem disseminar essas capacidades em suas populações,