A arte propriamente não existe, apenas artistas, que, da Antiguidade até hoje têm diferentes formas de exercer o que chamamos de arte. E, geralmente, é considerado arte algumas dessas coisas feitas por eles, como pinturas e esculturas que agradam um grande número de pessoas. Existem razões pessoas pelas quais pessoas gostam ou não de algo, porém, se muitas apreciam uma pintura, por exemplo, há algo de errado em não aprecia-la. De fato, quando gostamos de alguma obra com um tema muito admirado pela maioria das pessoas, e depois olhamos outra tão tecnicamente bem feita e expressiva quando a primeira, porém com um tema que menos pessoas se interessam, há uma ignorância ao avaliar essa segunda obra. Por isso é necessário prestar muita atenção e ser totalmente imparcial às nossas vontades ao considerar algo arte ou não. Precisamos ver não apenas o que foi feito, mas como foi feito. Apesar de serem pessoais, os gostos das pessoas mudam, assim como o conceito de belo e de expressão. Por exemplo, existem pessoas em determinados períodos que preferiam obras fáceis de serem entendidas, pois elas podem facilmente causar uma emoção. Já outras preferem que o artista deixe alguma reflexão, algo em aberto. Também há quem prefira as obras reais e outros que se apaixonam pelo surreal. Ou seja, há controvérsias em inúmeras formas de apenas uma obra, no ramo inteiro da arte então essas são infinitas. Porém podemos apenas avaliar um quadro como errado por meio de duas razões: a primeira é o artista alterar a realidade em uma imagem sem ter razões conceituais para isso, e a segunda quando o pintor desenha ou pinta algo errado e há a certeza da parte das pessoas que elas estão certas e ele errado. Mas para avaliar essa ultima é necessário haver um profundo estudo para saber se não houve propósito para o “erro”.
Ainda existem muitos preconceitos no ramo da arte uma vez que as pessoas se acostumam com uns padrões estabelecidos de formas e cores. Esse preconceito precisa ser