trabalho
Sempre houve imenso interesse pelo tema competências e sua aplicabilidade no cenário organizacional. Soft Skills são características individuais associadas às relações interpessoais. Hard Skills são as competências técnicas, conectadas ao desempenho profissional e focadas na parte técnica do indivíduo. Estão relacionados com a formação acadêmica e consequentemente ao desenvolvimento do IQ (coeficiente de Inteligência).
Segundo (COSTA 2011), há estudos exaustivos sobre o conceito de competências no meio acadêmico e empresarial por diversos autores. Destacam-se Barato (1998), Fleury e Fleury (2000), Bittencourt (2001), Sant’Anna (2002), Hypólito (2001), Ruas (2005), Kilimnik (2006) e Dutra (2008), que abordaram os temas: a gestão de competências; gestão de competências e gestão de desempenho; gestão de pessoas por competências; estratégias empresariais e formação de competências – um quebra-cabeça caleidoscópico da indústria brasileira e remuneração por competências.
De acordo com Fleury e Fleury (2001), McClelland (1973) iniciou um debate sobre competência, com a publicação do artigo “Testing for Competence e rather than intelligence”, onde o autor procurava elucidar os testes de inteligência nos Estados Unidos. O autor entendia que competência é uma característica implícita na pessoa, que se relacionava a um desempenho com excelência em determinada situação.
Boyatizis (1982) cita que as Competências são aspectos fiéis ligados à natureza humana. São comportamentos que bem observados podem determinar em boa parte o retorno da organização.
Conforme (COSTA 2011) cita, a partir da década de 1990 surgiram novos modelos na economia brasileira, como o modelo de gestão de pessoas baseado em competências individuais, que eram alternativas aos modelos clássicos e na Europa.
Moscovici (1994) relata que o desenvolvimento de competências aborda os aspectos inatos e adquiridos, conhecimentos, capacidades, experiências,