trabalho
A minha teoria interpreta a suposta dualidade das partículas elementares de uma maneira sui-generis. Digamos que o corpúsculo de luz (ou qualquer outro) emita, para todo o espaço a sua volta, informações de seus possíveis movimentos (rotação e translação). Esse campo de "informações de movimento" propaga-se, para todas as direções, segundo esferas centradas no corpúsculo, quando "visualizadas" num referencial fixo ao mesmo. Uma vez emitidas, essas informações estarão totalmente libertas da fonte, assim como um jato de água pode ser pensado como livre da mangueira que o emitiu. Ou seja, não existe uma dualidade corpúsculo-onda, mas uma duplicidade corpúsculo-campo. Em outra palavra, não estamos frente a "um dual", mas sim a "dois unos". Existe corpúsculo e existe campo de informações emitidas, e não existe onda alguma a não ser em nossa imaginação e/ou em possíveis equações. De uma maneira que só a matemática consegue fazer, é possível interpretar o que ocorre em uma situação física utilizando-se conceitos fisicamente errados e inexistentes. Não é a-toa que dizem que a matemática é a linguagem dos deuses, pois eles conseguem escrever certo por linhas tortas.
O corpúsculo irá ou passar por uma fenda, ou pela outra, ou ainda, poderá chocar-se com o anteparo. O campo que ele emitiu, e que emite constantemente, ou seja, este jato de informações a se propagar nos 360º à volta do corpúsculo, fatalmente atravessará as duas fendas. Mas o que acontece com as informações que não passam pelo orifício e/ou pelo espaço intermolecular da estrutura do anteparo? Ora, elas irão exercer o seu efeito junto às moléculas que a interceptam. E qual será esse efeito? Será