trabalho
NOME:
MATRÍCULA: PROFESSOR:
CURSO: Administração SDG. DA DISC.: TURMA:
DISCIPLINA:FUND. DAS CIÊNCIAS SOCIAIS SALA:
RESUMO DA PG. 72 á 74
Da filosofia social á sociologia Cada uma dessas escolas de pensamento, partindo de uma atitude laica e pragmática em relação ao comportamento humano, procurava identificar os princípios que governam a vida social do homem. O nome “positivismo” tem sua origem no adjetivo “positivo”, que significa certo, seguro, definitivo. Como escola filosófica, derivou, do “cientificismo”, isto é, da crença no poder dominante e absoluto da razão humana em conhecer a realidade e traduzi-la sob a forma de leis que seriam a base da regulamentação da vida do homem, da natureza e do próprio universo. O positivismo reconhecia que os princípios reguladores do mundo físico e do mundo social diferiam quando á sua essência: os primeiros diziam respeito a acontecimentos exteriores aos homens; os outros, a questões humanas. O próprio Comte, antes de criar o termo “sociologia”, chamou de “fiscal social” as suas análises da sociedade. A própria sociedade foi concebida como um organismo constituído de
Partes integradas e coesas que funcionavam harmonicamente, segundo um modelo físico ou mecânico. Por isso o positivismo foi chamando também de “organicismo”. Entre os filósofos sociais franceses, pode-se destacar Hipolite Taine, que formulou uma concepção da realidade histórica resultante de três forças primordiais: a “raça”, que constituiria o fundamento biológico; o “meio”, que incluiria aspectos físicos e sociais; e o “momento”, que se constituiria no resultado das sucessões históricas.
Taine, autor de pioneira e controvertida obra sobre a “psicologia das multidões”, na qual reflete sobre as crenças sociais mais gerais formadoras da “ mentalidades coletiva” e sua ação em indivíduos compondo a multidão. Pierre Le Play, outro desses filósofos sociais, tinha