trabalho
Muitos povos têm vivido na península ao longo de mais de cinco mil anos. A cultura Dilmun, ao longo da costa do Golfo, era contemporânea dos sumérios e dos antigos egípcios, e a maior parte dos impérios do mundo antigo estabeleceu trocas comerciais com os estados da península.
A fundação do Islã por Maomé no ano de 620 da era atual e a subsequente importância religiosa das cidades árabes de Meca (também conhecida como Makkah) e Medina concederam aos governantes desse território considerável influência além da península.
Cultura
A cultura da Arábia Saudita é assentada, praticamente, nas tradições da religião islâmica, predominante. Na Arábia Saudita ficam dois dos locais mais sagrados do Islão, os quais se consideram os berços da religião, as cidades de Meca e Medina, tomadas por peregrinos do mundo inteiro durante a cerimónia do Hajj.
Religião
Na Arábia Saudita foi revelado o Alcorão pelo profeta Maomé, religião a qual denominou-se de Islão. Atualmente, a constituição do país é baseada no Alcorão, e nos resgates monoteístas que Muhammad Abd Al-Wahhab realizou sobre o Alcorão e a Sunnah.
Cúlinaria
A culinária da Arábia Saudita reflete as tradições das tribos de pastores nómadas que deram origem à nação saudita; por outro lado, reflete também as lei do islão, proíbindo a carne de porco e o álcool.
As tâmaras, por exemplo, servidas com roux (“haysa al-tumreya”), ou recheadas com amêndoas, 2 o fatir (pão folha de cevada torrada) e outros tipos de pão, geralmente de farinha de trigo, como o kimaje, as favas, os iogurtes e hawayij (uma mistura de condimentos) são constantes da cozinha saudita.
O arroz também é popular e o prato nacional da Arábia Saudita é o kabsa, uma espécie de pilaf, muitas vezes cozinhado com galinha. Os sauditas estão entre os maiores consumidores de galinha, com uma média de cerca de 40 kg por pessoa, por ano.