Resenha
Um novo mundo, nas mãos de novas gerações.
Para os adolecentes o mundo virtual é uma maneira de se expressar e deixar suas opniões claras sobre alguns assuntos, mas, no entanto como em tudo, há seus riscos. Vários desses adolecentes já foram protagonistas de cenas sexuais divulgadas na rede, ai está o lado ruim do mundo virtual. A todo momento se criam novos modelos de celulares, computadores, iPads, e etc... Assim fazendo com que o jovem queira sempre o melhor, com mais recursos, aquele que não só ele, mas todos desejam.
Para os adolescentes, a tecnologia exerce fascínio por que é um dos poucos meios que tem mais habilidades e conhecimento que os adultos. "Eles são mais disponíveis para entrar em contato com o novo e se arriscam a testar coisas que as gerações anteriores olham com curiosidade, mas têm receio de não aprender ou medo de se sentir incapazes e ultrapassadas" (psicólogo Tiago Corbisier Matheus, do Instituto Sedes Sapientiae).
O professor Valdemar Setzer critica a atitude dos pais de presentear as crianças com laptops. “ Se os meios eletrônicos não existirem em casa, o uso pelas crianças e jovens será muitíssimo menor. Ou, se existirem, não devem ser usados pelas crianças e adolescentes. Os dois casos extremos da pior situação é quando há esses aparelhos no dormitório dos filhos, ou então eles podem usar um celular ou laptop fora de casa para se conectarem com a Internet, jogarem ou até assistirem TV”, explica. E complementa: “Nesses casos, não existe nenhum controle por parte dos pais. O prejuízo para a atenção e a capacidade de concentração na aula é tão grande que muitas escolas proíbem os alunos de levar telefones celulares para a escola”, diz. Ou seja, a maior parte da culpa do baixo rendimento escolar dos filhos, ou até mesmo de outros problemas não são só os aparelhos, e sim os pais.
Em média, o brasileiro troca de aparelho de celular a cada dois anos, e este número vem caindo. Isso talvez seja pela evolução