trabalho

UNIVERSIDADE DE FORTALEZA
PROF-LUCAS
CRISTIANA DE OLIVEIRA MARCELO

TRABALHO DE HUMANISMO

FORTALEZA
2013.1

FASE NÃO DIRETIVA- A PESSOA COMO CENTRO
Esse texto aborda a fase não diretiva, onde o cliente conduz a terapia e o terapeuta é o facilitador desse processo, acredita-se que a pessoa tem dentro de si recursos e potencial para se dirigir, para transformar a sua vida. E, o terapeuta proporcionando através de experiências e compreensão mudanças terapêuticas na pessoa do cliente. Foi apartir da empatia e observação que se fizeram descobertas para facilitar o crescimento das pessoas. Ele tenta explicar a terapia através de observação e da avaliação através de experiências, para poder aprender a ser mais eficiente na ajuda com seus clientes na resolução de problemas pessoais, na construção do crescimento de comportamento e nas relações pessoais que são destrutivas. Esses são os métodos que utilizavam há séculos para que tivessem um resultado mais construtivo na atitude das pessoas.
Existem os métodos desacreditados que são as técnicas mais antigas á de proibir e ordenar. Esse método foi posto de lado visto que as ordens e ameaças não são técnicas que alterem o comportamento humano, de fato só modificam superficialmente o comportamento quando se apoiam em forças repressivas que tem pouco lugar numa sociedade democrática. A Exotação emprega-se ao método de promessas, que está quase sendo abandonado. A exortação e as promessas não são eficazes para provocar uma real modificação. O recurso a sugestão, encorajando o apaziguamento, inclui técnicas de tranquilização utilizadas pelos psicólogos e médicos em todo o mundo. Diz-se palavras de encorajamento para que reforce a motivação do paciente, mas , essa sugestão é repressivo, pois nega o problema existente e nega o sentimento do individuo em relação a ele, embora ainda sendo muito utilizado. A Cartase, a técnica de confissão é o método psicoterapêutico muito antigo, foi