Trabalho
As características restantes dessas mitologias no folclore britânico são um argumento muito forte, no qual baseou-se ao dizer que, não foram somente resquícios que permaneceram, mas sim, elementos comprobatórios da legítima influência da cultura e crença dos povos ancestrais. Essas mitologias não foram descaracterizadas e desgastadas com o tempo, mas tiradas de foco, evidenciando então, uma deficiência na propagação de suas histórias.
A Literatura Inglesa, no processo de aprendizagem da Língua Inglesa conhecendo o seu léxico e cultura, deve-se abordar a história desses povos e sua mitologia como caracteres essenciais para a discussão e compreensão da cultura britânica, como também, a cultura particular veiculada pela Língua Inglesa, descobrindo que essa tem raízes nas línguas celtas e anglo-saxônica. Afirma-se abaixo, a importância do mito como narrativa ancestral:
Sua origem perde-se no princípio dos tempos. São narrativas tão antigas quanto o próprio homem; e nos falam de deuses, duendes, heróis fabulosos ou de situações onde o sobrenatural domina. Os mitos estão sempre ligados a fenômenos inaugurais: a genealogia dos deuses, a criação do mundo e do homem, a explicação mágica das forças da natureza, etc. (Coelho, p.80, 1982)
E ainda, reforça-se aqui, o caráter de necessidade da presença do mito nas comunidades primevas no seguinte trecho:
(...) ao rememorar os mitos e reatualizá-los, ele é capaz de repetir o que os deuses, os Heróis ou os Ancestrais fizeram ab origine. Conhecer os mitos é aprender o segredo da origem das coisas. Em outros termos, aprende-se não somente como as coisas