TRABALHO ÁREA DE PROJÉTIL
INSTITUTO POLITÉCNICO – Centro Universitário UNA
projéteis- volumes e formato
CURSO: ENGENHARIA CIVIL
Dayanne Letícia Rocha, RA: 313210902
Professor (a): Fabiana Pereira de Oliveira
Resumo
Um projétil foi criado com objetivo de defesa, caça e esporte. Os seus formatos variam muito e podem variar de minúsculos a grandes engenhosidades.
Palavras-chaves: Projétil, formatos.
Introdução
Temos por definição que um projétil balístico, popularmente conhecido por “bala” ou “munição”, é qualquer sólido pesado que se move no espaço, abandonando a si mesmo depois de receber impulso (grande quantidade de energia). O projétil pode ser dividido em quatro partes (Figura I): A ponta que é o projétil de fato (fica exposta, fora do estojo), o estojo, o propelente e a Espoleta. Eles são normalmente constituídos de chumbo e podem ser classificados pelo formato de suas pontas: Ogival (o mais comum e que usaremos neste artigo), canto vivo, ogival ponta plana, cone truncado, semi-ogival, ponta oca.
O princípio básico do funcionamento de uma arma de fogo não tem segredo: quando alguém puxa o gatilho, entra em cena um sistema de alavancas e molas para fazer a pólvora da munição explodir. Impulsionada por esse estouro, o projétil sai do cano a quase 700 km/h, causando muito estrago no alvo.
Referencial Teórico
O calibre de uma arma de fogo está relacionado com o diâmetro do projétil a ser lançado por esta arma, segundo NETO, Carlos F P:
“No nosso artigo Conceitos Básicos sobre Calibres, damos uma noção do que significa o calibre de uma arma. Lá, dissemos que nos primórdios das armas de fogo, o calibre, ou seja, o diâmetro efetivo do projétil disparado por uma arma, não era muito relevante, pois geralmente os atiradores fundiam e moldavam seus próprios projéteis. Armas eram geralmente vendidas com suas respectivas moldeiras. Com o advento do cartucho moderno e da fabricação em série de munição, os calibres passaram a ser