TRABALHO E EDUCAÇÃO
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS NATURAIS
ALDENIZE NUNES SALDANHA
ARQUEANISE ANDRADE GUIMARÃES
TÚLIO ASSUNÇÃO SAMPAIO MORAES
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO: TRABALHO E EDUCAÇÃO
Macapá/AP
2014
ALDENIZE NUNES SALDANHA
ARQUEANISE ANDRADE GUIMARÃES
TÚLIO ASSUNÇÃO SAMPAIO MORAES
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO: TRABALHO E EDUCAÇÃO
Macapá/AP
2014
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por objeto esclarecer as condições de trabalho e educacionais concebidas aos trabalhadores durante séculos. Ao longo dos tempos o trabalho adquiriu várias formas e critérios, na aristocracia o trabalho era um instrumento de tortura (tripalium), onde os trabalhadores buscavam a libertação e a diminuição da jornada de trabalho através da introdução das máquinas. No século XVII, surgiu outra forma de trabalho, o labor, libertou o trabalhador do tripalium, de forma a colocá-los no mercado de trabalho para dispor de sua força.
As duras condições de trabalho imposto na fase inicial da industrialização surgiram sindicatos, almejando transformar o trabalho burguês labor em poiésis, lutando contra jornada de trabalho e buscando nova concepção relacionando com a máquina, mas possui conhecimento científico, tecnológico e político, a poiésis tem como objetivo relacionar a máquina com homem eliminando a separação dos trabalhadores de inteligências e mãos. Na relação trabalho e educação, a educação é encarada como sinônimo de repressão uma vez que os educadores são vistos como um agente político de grande peso de modo a despertar interesses e preocupações políticas.
DO TRIPALIUM DA ESCRAVATURA AO LABOR DA BUGUERSIA
A categoria “trabalho” pelo método histórico-dialético nega que se trata de uma concepção historicamente homogênea, ou seja, o trabalho não é uma vaga ideia que se aplica indistintamente a qualquer atividade que o homem faz para sobreviver. Ao