Trabalho Sobre A Calculadora Completo
PONTE, J. P. A calculadora e o processo de ensino-aprendizagem. Educação Matemática, n. 11, 3o bimestre. Lisboa. Portugal, 1989
ÁVILA, G. Explorando o ensino da Matemática. Brasília˸ Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2004
SCHIFFL, Daniela. Um estudo sobre o uso da calculadora no ensino da matemática. Santa Maria, 2006. Dissertação de Mestrado, UNIFRA.
O uso da calculadora é um assunto que gera discussões, alguns a defendem como objeto de auxilio, outros já criticam á autorização do seu uso, por esse motivo será interessante fazermos uma pauta para análise das vantagens e desvantagens do seu uso. Para Ponte (1989), a calculadora é uma fonte natural de problemas e conceitos, como os de arredondamento, aproximação e convergência. Ponte (1989) também afirma que, ao utilizar à calculadora, aproxima – se o trabalho de sala de aula como prática cotidiana, trabalhando com dados da vida real, satisfazendo o interesse dos alunos, alargando e diversificando as atividades de ensino – aprendizagem. A calculadora utilizada em sala de aula se tornará interessante se a mesma for usada de forma planejada, ou seja, de forma que contribua para a compreensão do desenvolvimento do raciocínio, pensando desse modo, a calculadora será um objeto que servirá como recurso no processo de ensino-aprendizagem, porém, não quer dizer que o ensino de matemática deve estar centrado na mesma, quer dizer que se agirmos de forma adequada, estaremos promovendo um trabalho que auxilie o aluno no desenvolvimento do raciocínio, então se percebe que agindo dessa maneira a calculadora não irá prejudicar no processo de ensino-aprendizagem. Para Schiffl (2006) a calculadora auxilia, pois permite a lidar com algarismos próximos que são utilizados no dia-a-dia. Isso porque geralmente esses, geralmente não são iguais aos dos livros didáticos. Com a introdução da calculadora não estaremos rejeitando a aprendizagem do trabalho com algoritmos, e nem estaremos descartando a