Trabalho sobre solo 1
4°/5° ENGENHARIA AMBIENTAL
ANNE CUNHA BOLDRIN
CAMILA
DAIANI WELBERT
GUILHERME CAITANO FONSECA
JULIANA PAIVA ROGIN
LUISA ALVES LEITE
SABRINA
O SOLO DO LIXÃO
NOVA VENÉCIA
2015
ANNE CUNHA BOLDRIN
CAMILA
DAIANI WELBERT
GUILHERME CAITANO FONSECA
JULIANA PAIVA ROGIN
LUISA ALVES LEITE
SABRINA
O SOLO DO LIXÃO
Trabalho acadêmico apresentado à disciplina de Elementos de Ciência do Solo, orientado pelo professor Elson Barbosa da Silva Junior, como requisito para obtenção de nota do primeiro bimestre da Universidade Capixaba de Nova Venécia – Multivix.
NOVA VENÉCIA
2015
1 INTRODUÇÃO
Não gerar o lixo é umas condições impossíveis na terra. Enquanto houver vida na terra, também haverá resíduo. Braga et al. (2002, p. 136) apresenta a sociedade moderna com um modelo de desenvolvimento que gera um elevado padrão desordenado de produção e consumo, associado ao crescimento populacional e ao processo de urbanização intenso e desordenado, resultando em problemas graves de saneamento básico, principalmente esgoto doméstico e lixo.
RouquayroL, Almeida Filho (1999, p. 136), relata que no Brasil, mais de noventa por cento do lixo é jogado a céu aberto, trazendo para a população uma verdadeira ameaça constante de epidemias, pois os lixões fornecem ótimas condições para a proliferação de doenças. Braga et al. (2002, p. 136) diz que além da liberação de gases, que no momento da decomposição do lixo gera o chorume, líquido que contamina o solo e a água por compostos orgânicos e íons metálicos.
Segundo site de pesquisa Ache tudo & Região, 90% do lixo que é jogado a céu aberto, quarenta por cento são jogados em beira de rios, nascentes ou espalhadas pela cidade. A maioria dos municípios do Brasil possui áreas comprometidas por causa dessa prática. O Laboratório de Engenharia Sanitária e Ambiental da Universidade Federal de Viçosa (UFV) de Minas Gerais, afirma que a má gestão destes resíduos é responsável