ALZHEIMER BASE DE ESTUDO
Professor: Cynthia Nunes
Turma A – Psicologia
Grupo
Arlete Maria Lucas Barbosa
Denise Oliveira Moreira
Eliane Mastins Costa
Françoise Adame Bahense
Joeslley Klinger Barbosa Rosa
Kathelen Batista Silveira
Josiany Cristina Gonçalves Homem
Maria do Carmo Costa Melo
Descobrir precocemente alterações no cérebro que podem indicar o início do mal de Alzheimer, a principal causa de demência entre idosos, é um dos desafios da neurologia do envelhecimento.
Pesquisadores da Faculdade de Medicina da
Universidade de São Paulo (FMUSP) acreditam ter identificado a primeira região cerebral a apresentar uma das lesões mais características da doença, os chamados emaranhados neurofibrilares*.
Fonte: http://agencia.fapesp.br/na_raiz_do_alzheimer/9777/
MARIA
Os emaranhados neurofibrilares consistem na acumulação intracelular de proteínas tau* associadas a microtúbulos. As proteínas tau estabilizam os microtúbulos do citoesqueleto neural por um processo de fosforilação e defosforilação. Nos neurônios que sofrem degeneração, as proteínas tau tornam-se hiperfosforiladas de forma aberrante e acumulam-se na forma de filamentos emaranhados helicoidais pareados (Nagy et al., 1995).
Fonte: Revista de Psiquiatria Clínica http://www.hcnet.usp.br/ipq/revista/vol29/n5/248.html OS NEURÔNIOS E A PROTEÍNA TAU EM CÉREBROS SAUDÁVEIS : COM ALZHEIMER
FIGURA 1. http://biobioalzheimer.blogspot.com.br/2010_07_01_archive.html
BASE DE ESTUDO FIGURA 1
(NÃO SERÁ APRESENTADO)
As placas senis são depósitos extracelulares de beta-amilóide na matéria cinzenta do cérebro e estão associadas com a degeneração do estruturas neuronais , bem como a abundância de microglia e astrócitos . Um grande número destas placas amilóides e emaranhados de fibrina são aspectos característicos da doença de Alzheimer , 1 embora a correlação entre a densidade de placas amilóides e a gravidade da doença é pobre. 2
AS PLACAS SENIS : E A PROTEÍNA TAU
FIGURA 1.1