Trabalho sobre interação homem maquina
Pesquisa: Sites Ruins para o usuário.
Referencia:
Sites dos hotéis
3 pontos interessantes:
Conteúdo fraco: Os hotéis ainda vendem quartos. Não vendem experiências. Insistem em apelidar os apartamentos com nomes indecifráveis como “standart queen” ou “executivo king”, mostrar fotos antigas de lobbies vazios, piscinas apertadas e restaurantes tristes. Somado a isso, o conteúdo é estático: não integra filmes, mapas e comentários de outros clientes;
Performance fraca: Navegação intuitiva e dinâmica é tudo. Os hotéis insistem em solicitar informações em inúmeras páginas, fazendo o cliente clicar até 10 vezes para concluir uma reserva. Tem redes que até chegam ao exagero de pedir o cadastro antes do cliente solicitar informações sobre a estadia. Somado a isso, um trafego subdimensionado para uma infra-estrutura de servidores limitada resultam em lentidão e a perda de confiança do internauta (quem de nós não se apavora cada vez que a tela some com as nossas informações no meio de um processo de compra ? )
Conectividade fraca: os hotéis brasileiros ainda não acordaram para a importância da manutenção de um CRS (central reservation system). Existem inúmeras tecnologias disponíveis que atendem um simples hotel independente, uma rede doméstica ou uma rede internacional. O resultado de uma conectividade fraca é a incoerência de preços (o site do hotel vende muito mais barato ou muito mais caro do que um agente de viagens on line), os preços em dólares muito mais elevados que em reais (ou vice versa), incoerência de disponibilidade (o hotel disponibiliza a tarifa mas não o apartamento) e incoerência de discurso de venda (um desconto maior ligando para o hotel do que ligando para o agente de viagens).
Exceções existem? Certamente que sim. Mas o FOHB existe justamente para mostrar que na média, a hotelaria brasileira esta distante da realidade de outros mercados fortes como o Brasil.