Trabalho sobre FGC
O Fundo Garantidor de Créditos (FGC) é uma entidade privada, sem fins lucrativos, que administra um mecanismo de proteção aos correntistas, poupadores e investidores, que permite recuperar os depósitos ou créditos mantidos em instituição financeira, até determinado valor, em caso de intervenção, de liquidação ou de falência. O Fundo foi criado em 1995 com a Resolução nº 2.211/95, do CMN, sob orientação do governo federal.
Seu objetivo é de garantir, até um determinado limite, o pagamento das aplicações feitas em títulos emitidos pelas instituições financeiras e associações de poupança e empréstimo em funcionamento no Brasil, nos casos de intervenção, liquidação ou falência. Desde então, o FGC já pagou aos aplicadores diversos depósitos efetuados em bancos que quebraram, sem nenhum registro de problemas.
O FGC foi criado em 1995 e é administrado pelos próprios bancos, que contribuem com uma parcela de seus depósitos para compor o patrimônio do fundo. A ideia é dar tranquilidade aos investidores para aplicarem seu dinheiro sem o risco de precisarem travar uma batalha na justiça para reaver as suas economias em caso de falência de banco.
Segundo dados do fundo, desde 1996, mais de 4,157 milhões de clientes de bancos que quebraram foram beneficiados pelo sistema. A grande maioria pertencia ao extinto Bamerindus, que declarou falência em 1997 e possuía 3,9 milhões de clientes na aplicações garantidas pelo FGC.
O FGC garante, atualmente, perdas de até R$ 250 mil, para cada pessoa contra a instituição bancária alvo de alguma operação financeira.[]
No início de 2009, com o objetivo de criar melhores condições para que as instituições financeiras médias e pequenas voltassem a realizar operações de crédito, o Conselho Monetário Nacional – CMN aprovou a Resolução n° 3.692, de 26 de março de 2009, alterada pelas Resoluções n°s 3.717, de 23 de abril de 2009 e 3.793, de 28 de setembro de 2009, que autorizou os bancos comerciais, os bancos