TRABALHO SOBRE EPILEPSIA
BACHARELADO EM ENFERMAGEM, 6° PERÍODO “A”
ALYSSON HENRIQUE MAIA BARRETO
CYSIA VALQUÍRIA LOPES DOS SANTOS
SINVAL CHICUTA DA ROCHA
THAIS INGRID SANTOS COSTA
VIVIA CERQUEIRA DE OLIVEIRA
WALLACY JHON SILVA ARAÚJO
CUIDADO INTEGRAL À SAÚDE DO ADULTO I
Maceió-AL
Novembro/2014
ALYSSON HENRIQUE MAIA BARRETO
CYSIA VALQUÍRIA LOPES DOS SANTOS
SINVAL CHICUTA DA ROCHA
THAIS INGRID SANTOS COSTA
VIVIA CERQUEIRA DE OLIVEIRA
WALLACY JHON SILVA ARAÚJO
EPILEPSIA
Trabalho solicitado pela Professora Maria Edilma, para obtenção de nota, na disciplina de Cuidado Integral à Saúde do Adulto I, do curso de Enfermagem, da Faculdade Maurício de Nassau.
Maceió– AL
Novembro/2014
SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO 04
2- CONCEITO 05
3- FISIOPATOLOGIA 06
4- CLASSIFICAÇÃO 07
5- DIAGNÓSTICO 09
6- TRATAMENTO MEDICAMENTOSO 10
7- CONCLUSÕES FINAIS 12
8- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13
1 – INTRODUÇÃO
Epilepsia é uma doença caracterizada por muitos sintomas resultantes de uma variedade de desordens cerebrais. Estima-se que 50 milhões de pessoas no mundo sofram dessa doença, sendo a epilepsia parcial a mais comum (ocorre em cerca de 60% dos casos). Dependendo do tipo de crise epiléptica, a patologia pode estar relacionada a altos índices de morbimortalidade.
O tratamento inicial para grande maioria dos pacientes com epilepsia inclui o uso de drogas antiepilépticas. Os medicamentos são escolhidos não apenas com base em estudos, mas também de acordo com variáveis como: tipo de epilepsia, idade e características do paciente, além do mecanismo de ação da droga. Os anticonvulsivantes, carbamazepina e oxcarbazepina pertencem à mesma classe terapêutica e possuem as mesmas indicações. Não há consenso de superioridade de eficácia entre esses dois medicamentos, contudo há grandes diferenças nos seus custos de tratamento.
OU ESSA:
Epilepsia é o mais frequente