Trabalho sensoriamento remoto
O presente trabalho ira apresentar uma síntese do conteúdo dado em sala durante o período letivo nas aulas de Sensoriamento Remoto.
Com a ferramenta de sensoriamento remoto é possível conhecer formas geográficas do relevo da Terra, identificando características métricas como área, perímetro, localização e tipologia ambiental.
Os dados coletados são transformados em sistema de Informação geográfica, onde subsidia estudos consistentes para planejar e ordenar espaços físicos territoriais e suas constantes modificações ambientais.
Assim utilizando o site do INPE mais o programa IDRISI foi escolhida a área de Peixoto Azevedo na região de Mato Grosso para analise, desenvolvimento e aplicação do trabalho.
De acordo com o site do INPE - “Em ciência, sensoriamento remoto significa observar o nosso planeta usando sensores de observação muito acima do solo. Esses sensores podem ser câmeras que “enxergam” não somente a luz visível, mas também a radiação em outros comprimentos de onda como o infravermelho e as microondas.”.
Esses sensores ou satélites podem ser de origem natural, como a nossa Lua ou os corpos celestes que circundam a orbita de um planeta. Ou Artificiais que são objetos criados pelo homem que são lançados ao espaço e orbitam o planeta. Esses satélites artificiais são utilizados na comunicação, captar imagens da Terra, e de outros planetas ou até de lugares distantes do cosmo.
Para a produção desse trabalho foi escolhido o satélite Landsat 5 que é quinto satélite de um total de sete produzidos pela NASA do Programa Landsat. O satélite LANDSAT 5 foi lançado em 01 de Março de 1984 e funciona em órbita equatorial a 705 km de altitude. O sensor TM (Thematic Mapper) a bordo do satélite LANDSAT 5 faz o imageamento da superfície terrestre produzindo imagens com 185 Km de largura no terreno, resolução espacial de 30 metros e 7 bandas espectrais. O tempo de revisita do satélite para imagear uma mesma porção do terreno é de 16