trabalho raquimedular
Movimentação e transporte de traumatizados
Nome: Alexandre Almeida Oliveira Ra: 6805401877
Prof°: Rubeniz
Faculdade Anhanguera de Guarulhos
Rua do Rosário, 300, Centro - Guarulhos SP.
Guarulhos, 24 de Abril de 2015.
Introdução
O crescimento da mortalidade decorrente de causas externas (acidentes de trânsito, trabalho, quedas e outros) é uma problemática mundial e ocorre 1,2 milhão de mortes no mundo anualmente, sendo 30 mil casos só no Brasil, aproximando-nos do perfil de um país de primeiro mundo, onde as principais causas de morte são as doenças cardiovasculares, neoplasias e trauma. No Estado de São Paulo, a terceira causa, citada anteriormente, é a líder neste ranking, na faixa etária de 4 à 49 anos, conforme pesquisa eletrônica do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU-SP). Desse modo, o serviço de atendimento ao politraumatizado é um serviço de extrema importância para população desse Estado. Apesar disso, a situação de atendimento de emergência, foi classificada como crítica até a década de 70. Depois desse período, ocorreram transformações na política de emergência e atualmente está em vigor a Portaria GM/MS nº 2048 de 05 de novembro de 2002, a qual visa capacitar os profissionais envolvidos no atendimento e atualizar as normas emergenciais. A abordagem a essas vítimas envolve prevenção do atendimento pré- hospitalar, e reabilitação. Os profissionais do APH, que atuam no atendimento em unidades móveis de urgência e emergência, sejam do sistema de saúde público ou privado, têm papel fundamental, pois deles dependem a prevenção de seqüelas em vítimas de TRM. Esses profissionais devem estar capacitados e conscientes da importância de imediatamente, avaliar a segurança da cena e a cinemática do trauma, como abordar a vítima no local do evento, determinando o possível trauma e transporta-la para o hospital que confirmará ou não o TRM através de imagens diagnósticas. A preocupação