trabalho quimica
Relatório VII
Corrosão
André Tolentino
Bruna Almada
Carlos Antônio Belfort
Turma :PS1B – Willian
Belo Horizonte 15 de outubro de 2013
Procedimentos
Corrosão do Ferro na Atmosfera
Corrosão úmida do Ferro
Corrosão na linha d’água
Verificação das Áreas Anódicas e Catódicas
Em uma placa de ferro decapada com HCl, lavada e seca, foram colocadas algumas gotas de solução de NaCl contendo K3[Fe(CN)6] (indicador ferroxílico) e fenolftaleína. Após alguns minutos, foi observado que a parte interna da gota ficou azul e a borda ficou rosa.
Primeiramente, pode-se atribuir o caráter aleatório do surgimento de áreas anódicas e catódicas (quase instantaneamente após ser colocada uma gota da mistura sobre o metal) ao fato de que a distribuição do oxigênio no interior da gota é inicialmente uniforme ao longo de toda a gota. Essa uniformidade na distribuição do oxigênio se deve, ainda, à dissolução de oxigênio na solução, proveniente da atmosfera. Quando todo o oxigênio presente na gota é consumido, mais oxigênio tem, de alguma forma, que passar para a solução. [1] O que acontece, na realidade, é a transferência do oxigênio por difusão através da interface solução/ atmosfera, seguida de sua convecção ou difusão até regiões mais próximas da superfície metálica, até que este oxigênio atinja a interface solução/ metal. Neste ponto é onde ocorre a transferência de carga entre o eletrodo e o oxigênio, que é o ponto de partida para a redução do oxigênio a ânions hidroxila, conforme a equação seguinte : [1]
H2O (l) + ½ O2 (g) + 2 e- 2 OH- (aq)
Esta reação ocorre na área circundante da gota, região catódica, onde há maior concentração de oxigênio, devido ao contato com o ar. As hidroxilas formadas dão um caráter mais básico no entorno da gota, que adquire a cor rosa devido à presença de fenolftaleína na solução. [2]
Já na parte interna, região anódica, onde a concentração de O2 se torna