Trabalho Pedagógica - Vivência
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O trabalho pedagógico em nossa escola é executado por três coordenadoras, duas por período, temos uma boa interação e muita cumplicidade. Antes de qualquer orientação aos professores discutamos entre nós sugestões para melhor execução das mesmas, considerando os prós e os contras; e é aí no repasse que precisamos usar de argumentos convincentes, ao invés de poder, autoridade. Durante a execução do nosso trabalho não percebemos que temos algum poder, procuramos nos munir de argumentos, embasados no sucesso do ensino e aprendizagem. Mas já houve momentos em que os argumentos se esgotaram “obrigando-nos” a apelarmos para o poder simbólico, dizendo que aquilo era uma exigência de uma instância maior. Apesar de trabalharmos em turnos diferentes, procuramos usar a mesma “fala” com todos os professores e alunos. Devemos lembrar também que existem regras de organização, ordem, convivência, que gerem a escola, das quais também somos subordinadas, assim com todos os funcionários, professores, pais e alunos, são regras necessárias.
Como sugestão para a superação da desigualdade de poder entre colegas e alunos para fins de concretização de um trabalho podemos citar itens nos quais já procuramos nos embasar para nosso trabalho pedagógico, são eles:
- disponibilidade para ouvir;
- tratamento igualitário, independente do vínculo com cada professor e/ou aluno;
- tomada de decisão a partir de fatos comprovados, evitando “fofocas”;
- busca de soluções para os problemas através do diálogo e da imparcialidade;
- manter a discrição;
- ainda, como coordenadoras pedagógicas não deixar de revelar nossa identidade como professora, visto assim como parceiro-articulador.
Professora, não entendemos a frase “Como percebe os alunos”, solta na orientação para a atividade (pode ser um erro nosso de impressão). Trata-se de um item para reflexão? Se for o caso, a reflexão está abaixo, se NÃO, favor desconsiderar.
Segundo Demo
“... aluno é mais do que um sujeito na