Trabalho Os Kaingang no oeste de SC

Kaingang
Os Guarani
Pq o local se tornou uma terra indigena:

Com a chegada dos colonizadores em 1837 nos campos de Palmas, os Kaingang tiveram que encontrar novas terras. Em 1902, Francisco Xavier da Silva, Governador paranaense, assinou o Decreto nº 7, reservando terras para os Kaingang. Porem apenas dois títulos foram reconhecidos. Uma porção no extremo sudoeste da Fazenda Marco (pequena parte da Aldeia Pinhalzinho), e uma porção da parte noroeste da Fazenda Alegre do Marco.

Conflitos:

Com a tentativa de ocupação dos "civillizados" diante as terras indígenas, e ate alguns índios dominados e inclusive utilizados nos trabalhos braçais. Pequenos grupos dos os Kaingang se rebelaram e começaram a atacar ofensivamente os colonos. Vendo por sua vez que a expulsão dos indígenas da região não estava adiantando, o Governo Imperial em 1843 transferiu para missionários capuchinhos italianos a responsabilidade da execução da catequese religiosa dos índios.

Atividades Produtivas:

A diversidade de atividades produtivas praticadas pela população indígena da T.I Xapecó, que vai de produção agrícola, tanto para subsistência ou para comércio, entre elas o milho; atividades ainda pequenas de coleta (plantas medicinais...), caça e pesca, artesanatos, mineração, exploração de barro e olaria, criação de animais, trabalhos fora da reserva, trabalhos assalariados dentro da própria reserva, como professores, cozinheiras, serventes e faxineira(o)s das escolas indígenas entre outros.

População atual:

Estima-se que ate 2025 na T.I Xapecó, tenha 8.500 pessoas

Território:

A área indigena do Xapecó conta com 13 aldeias, denominadas: Sede (com 950 pessoas em 2001),Pinhalzinho e Canhadão, com 845 pessoas em 2001, Água Branca (com 394 pessoas), Paiol de Barro (343 pessoas), Baixo Samburá (264 pessoas), Olaria (244 pessoas), Fazenda (213 pessoas), Matão (163 pessoas), Linha Guarani (104 pessoas), Serro Doce (93 pessoas), Serrano (69 pessoas), Manduri (67 pessoas) e Limeira (índio