Trabalho no mundo contemporaneo
Marcio Monteiro Macedo
201120200
Resumo dos Capítulos 13 e 14
Rio de Janeiro
Novembro/2011
Resumo dos Capítulos 13 e 14
Trabalho apresentado em cumprimento das exigências da disciplina semipresencial do curso de ciências contábeis.
Rio de Janeiro
Novembro/2011
➢ Automação e Empregabilidade
Segundo a tabela da População economicamente ativa - PEA, os trabalhadores estão divididos nos setores primário – agricultura e criação de animais, secundário – indústrias, e terciário – transporte, comércio, bancos, serviços públicos, no caso da PEA Brasileira, o processo também é semelhante, os trabalhadores saíram do campo em direção às indústrias devido a maior oferta de empregos neste setor. Resta saber, se o desvio do trabalhador do setor primário para o secundário, e deste para o terciário, conseguirá manter uma situação de pleno emprego. Em países como o Brasil, México e Argentina, o setor terciário já reúne 50% da PEA. A automação neste setor não é um processo fácil. Substituir profissionais de saúde e educação por máquinas parece surreal, porém, em setores como bancos e transporte já é possível enxergar esta realidade. Automação, fechamento de fábricas, fusões trazem enxugamento de pessoal e são exemplos de redução de vagas para empregos. Atualmente distinguem-se três tipos de desemprego: friccional – existe o emprego e o candidato à vaga, porém a empresa é quem demora para encontrar o trabalhador adequado, conjuntural – desaquecimento na economia, e por último, estrutural – expressa a perda de postos de trabalho por razões de fundo tecnológico. Surge a ideia de empregabilidade – capacidade de um cidadão de conseguir emprego. No Brasil, ganhou a opinião pública que o desemprego é culpa do trabalhador por não estar qualificado, daí, a corrida aos cursinhos – que vendem a ilusão de uma alfabetização digital. Este fenômeno também ocorreu na década de 50 com