trabalho mps
Wellington Roberto Gomes de CarvalhoI; Ezequiel Moreíra GonçalvesII; Roberto Regís RíbeiroIII; Edson Santos FariasIV; Sara Silveira Penido de CarvalhoV; Gil Guerra-JúniorVI
IPhD in Child and Adolescent Health; Professor, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais (IFSULDEMINAS), Centro de Ciências Aplicadas à Educação e Saúde (CeCAES), Campus Muzambinho, Muzambinho, MG, Brazil
IIMSc in Child and Adolescent Health; PhD Student, Postgraduate Program in Child and Adolescent Health, Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Estadual de Campinas (FCM-UNICAMP), Campinas, SP, Brazil
IIIPhD in Child and Adolescent Health; Professor, Department of Physical Education, Faculdade Assis Gurgacz, Cascavel, PR, Brazil
IVPhD in Child and Adolescent Health; Professor, Centro de Ciências da Saúde e do Desporto (CCSD), Universidade Federal do Acre (UFAC), Rio Branco, AC, Brazil
VPhysical Education Professional; Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR), Três Corações, MG, Brazil
VIAssociate Professor of the Department of Pediatrics, FCM-UNICAMP, Campinas, SP, Brazil
Correspondência para
RESUMO
OBJETIVO: Avaliar a influência da composição corporal sobre a massa óssea em crianças e adolescentes.
MÉTODOS: Estudo transversal com 267 estudantes saudáveis de ambos os sexos (141 meninos e 126 meninas) com idades entre 8 e 18 anos. Peso, altura, índice de massa corporal, massa magra, massa gorda, índice de massa gorda, percentual de gordura corporal, circunferência da cintura e do quadril e relação cintura-quadril foram avaliados. A massa óssea foi avaliada por ultrassonografia das falanges da mão (DBM Sonic BPI GEA, Carpi, Italy).
RESULTADOS: As meninas apresentaram maior massa óssea em relação aos meninos, com o avanço da idade e estádio puberal. Em ambos os sexos, a massa óssea apresentou correlações significativas e positivas com idade, peso,