TRABALHO MARILDO
Ferramentas da Gestão da Qualidade
Brainstorming
Carlos Alberto Rabaça e Gustavo Guimarães Barbosa informaram na primeira edição do Dicionário de comunicação (1987), e confirmaram na mais recente (2002), que, principalmente em marketing e publicidade, esta é a forma empregada (e conhecida pela abreviatura BST) para reunião em que se deixa que “um grupo de pessoas em torno de um tema [produza] o maior número possível de ideias (…), por mais absurdas que possam parecer”; o Michaelis – Dicionário executivo de administração, economia e marketing de Auriphebo Berrance Simões (1989) e o Dicionário Aurélio Século XXI, de Aurélio Buarque de Holanda (1999) confirmam.
Referencias: http://rae.fgv.br/sites/rae.fgv.br/files/artigos/2073.pdf Como definição, brainstorming é uma técnica criada pelo americano Alex Faickney Osborn em 1963 utilizada para auxiliar um grupo de pessoas a criar o máximo de ideias no menor tempo possível. De modo comum traduz-se para o português como “tempestade cerebral” ou “tempestade de ideias”. Esta técnica visa ajudar os participantes a vencer as suas limitações em termos de inovação e criatividade e sua prática pode durar desde alguns minutos até várias horas ou até mesmo dias. Geralmente o brainstorming funciona com base em algumas regras: não criticar as ideias, encorajar ideias diferentes e incomuns, estimular a quantidade ao invés de qualidade e não respeitar a propriedade intelectual. Obviamente, o ambiente deve ser relaxante e propício à geração de novas ideias. Ao final, com base em uma análise crítica, as melhores ideias são selecionadas para serem aprimoradas ou implementadas. Para uma maior eficácia, as equipes não devem ter mais que doze pessoas e menos que cinco e as participações de preferencia ser voluntarias com regras claras e facilitadores treinados em lidar com grupos de pessoas. O brainstorming apresenta as seguintes características:
Capacidade de auto expressão, livre de inibições ou