texto O atual modelo de conjuntura da sociedade se dessenrola a um modo de producao capitalista,sendo este o sistema universal.A forma de organizacao nao se da de maneira individual,mas sim de maneira coletiva,abrindo espaco a implatacao densa e bruta da divisao social do trabalho,levando um mercado"singuinario"a proprogacao de uma acumulacao de excedente. O excedente do capital e produzido assentado sobre a exploracao do trabalhador,o mesmo alienado e reificado ao sistema,mas historiamente como posto pela autora MARILDO IMAMOTO o desenvolvimento humano universal se deu a uma forma especifica de producao na vida humana,forfada na temporalidade do capital,ou seja,o homem mantinha trabalho individuais, controlando as formas de producao,assim sendo capaz de um"fogo de barganha"aos burgueses.Mas no momento que sentiram a necessidade de mercantilizar,o nexo humano comecou a romper. Em uma estrutura totalmente burguesa,o capitalismo se ve como a maior forca,mantendo o trabalho cativo e desvalorizado em seu espaco,preso a uma ideologia escrita por MARX como:a necessidade e o modo de ocuta todo,afim de garantir seu trabalho e nao tornar parte do exercicito de reserva. O trabalho por si cria uma ligacao especial que pode ser denominada como nexo social entre os individuos,um individualismo social,ou seja,os individuos sao gorjados a pequenas especialidade,tornando unico a sua parte,mas depedente de outra especialidades,criando uma cadeia de dependencias. A partir de tal maneira momento,o individualismo social,nao deixara as pessoas se verem como produtos do objeto,mas inferiores aos mesmos,se reficando a ponto de tornar-se apenas instrumentos de uso,nao permitindo os individuos mostre os produtos tem origem de relacoes sociais. Em um discurso universal o capitalismo ira manter um discurso de liberdade,igualdade e reciprocidade e interesse privado,mas para ter uma avaliacao critica e apenas em a visao profunda e critica na producao. No processo de troca o