TRABALHO MAO DE OBRA DIRETA
FACULDADE CASTELO BRANCO – FUNCAB
CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
MÃO-DE-OBRA DIRETA
LAISA PANCIERI
LARISSA LOOSE BREDER
LUCRECIA ROCHA
WENDER ANTONIO ELIAS MIGUEL
Colatina
2014
LAISA PANCIERI
LARISSA LOOSE BREDER
LUCRECIA ROCHA
WENDER ANTONIO ELIAS MIGUEL
MÃO-DE-OBRA DIRETA
Trabalho acadêmico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina Contabilidade de Custos, no curso de Ciências Contábeis, na Faculdade Castelo Branco
Orientador: Prof. Harlley Pazolini
Colatina
2014
LAISA PANCIERI
LARISSA LOOSE BREDER
LUCRECIA ROCHA
WENDER ANTONIO ELIAS MIGUEL
MÃO-DE-OBRA DIRETA
Este trabalho acadêmico foi julgado adequado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina Contabilidade de Custos, no curso de Ciências Contábeis, na Faculdade Castelo Branco.
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Orientador: Prof. Harlley Pazolini
Colatina, 28 de maio de 2014.
RESUMO
No momento em que se discorre sobre mão-de-obra direta, refere-se aos custos com os trabalhadores que se utilizou diretamente na produção. Para finalidade de apuração de custos, se distingui a mão-de-obra direta da mão-de-obra indireta. Para ser considerada direta não pode ocorrer nenhuma tentativa de estimativas de divisões de custo, já que o próprio nome já diz: mão-de-obra direta. É um custo direto, onde não tem rateio. A mão-de-obra se divide em custo fixo, como a folha de pagamento dos empregados da produção, e em custo variável, que depende da produção, onde quanto mais se produz maior será o custo. No momento de contabilizar a mão-de-obra, o tempo ocioso não é analisado como mão-de-obra direta, em virtude da falta de produção. O custo da mão-de-obra inclui o salário bruto, mais os encargos consequentes do trabalho remunerado. Este trabalho limita-se a fazer uma abordagem sobre a mão-de-obra