trabalho interdiciplinar
A inclusão é um processo de adequação para que todos os alunos possam receber uma educação de qualidade, independente de etnia, gênero, idade, situação socioeconômica, deficiência ou demais necessidades especificas. A inclusão, portanto, implica mudança do paradigma educacional, para que se encaixe no mapa da educação escolar. Diante dessas novidades, a escola não pode continuar ignorando o que acontece ao se redor, nem anular as diferenças nos processos pelos quais formam e instruem os alunos.
Assim o objetivo deste trabalho é observar como se dá a inclusão da criança surda na EMEF Presidente Castelo Branco. Este deu origem aos seguintes objetivos específicos: Ressaltar as políticas públicas que asseguram a inclusão da criança surda na escola de ensino regular; investigar as metodologias de adaptações que possibilita a acessibilidade ao currículo; salientar as estratégias pedagógicas da equipe de educação especial para a criança surda exercer sua cidadania no universo escolar.
O PROCESSO DE INCLUSÃO DA CRIANÇA SURDA NA EMEF “PRESIDENTE CASTELO BRANCO”
Com o passar dos anos, a sociedade se transforma e com ela os diferentes grupos sociais e as culturas. As novas tecnologias e os avanços nas diferentes áreas como na medicina, na psicologia, nas ciências humanas e no meio ambiente. Ao longo da história a exclusão sempre existiu. Ser excluído nunca foi privilégio somente daqueles que possuem uma ou múltiplas deficiências.
Os negros, os pobres, os ignorantes (analfabetos/iletrados), os idosos, os índios, os imigrantes, as mulheres e outras camadas da sociedade padecem desse mal há séculos. No entanto, nas últimas décadas essa realidade tem sido transformada de maneira vertiginosa, se comparado aos longos séculos de total falta de consideração com estes.
Segundo Mantoan (2006) os movimentos em favor da integração das crianças com deficiência nos ambientes sociais e escolares, tiveram um tímido início por