Trabalho Informal

Comércio informal: os dois lados
Isabela Hisatomi
Pauta 1

Comércio ambulante

1) O comércio ambulante é bem presente em toda parte da capital do Mato Grosso do Sul. Podemos ver desde estudantes até idosos que praticam esse comércio como medida para fazer um dinheiro a mais ou até, em certos casos, como fonte primária de renda. A reportagem irá abranger esse comércio nas ruas, terminais rodoviários e dentro das universidades, e como é visto pelas pessoas.

2) Questões:
O que o fez começar esse trabalho?
Quais as vantagens de ser um comerciário ambulante?
E as desvantagens?
É recomendável?
Por que começou esse trabalho?

3) Fontes:
Internet (sites de estatísticas)
Estudantes que trabalham informalmente
Idosos que trabalham informalmente
Consumidores
Leis

No mês de março desse ano, foi estimado, no Mato Grosso do Sul, que a páscoa aplicasse R$ 107 milhões ao comércio, e que, desses, 11,7% seria movimentado pelo chocolate caseiro, ou seja, R$ 12 milhões. Esses dados revelam como o comércio informal é muito presente – e também crescente – na atualidade brasileira mesmo com a grande quantidade do mercado de trabalho formal nas várias áreas comerciais e a procura por benefícios (como a aposentadoria).
Os principais motivos dos trabalhadores terem ingressado no comércio informal foram a especialização e setorização do trabalho por causa das alterações tecnológicas no século XX.
Assim, o comércio de ambulantes existe em grande parte da cidade de Campo Grande. Desde estudantes até donas de casa, os comerciários ambulantes fazem esse tipo de trabalho por motivos pessoais, tais como, “hobbies”, independência, lucro extra no final do mês, etc. Ser ambulante significa vender mercadorias a varejo em locais públicos e por conta própria, com a devida autorização e prazo de validade. Porém, muitas pessoas que fazem o comércio ambulante não possuem nenhuma autorização para isso, mas também nunca são multados ou notificados.
Em entrevista