trabalho informal
Trabalho informal é o trabalho sem vínculos registrados na carteira de trabalho ou documentação equivalente, sendo geralmente desprovido de benefícios como remuneração fixa e férias pagas.
O homem pode ser discriminado por grupos, pelos locais onde frequenta, pelas roupas que usa, pela opção sexual, por sua aparência e tantas outras características singulares, que o faz diferente dos outros homens.
As revoluções industriais e tecnológicas dos séculos XX e XXI, além de diversos outros fatores, fizeram com que milhares de pessoas pouco qualificadas não conseguissem preencher os postos de trabalho que exigiam qualificação técnica e elevado nível de instrução.
Sem a preparação específica e adequada, muitos indivíduos são expulsos do mercado de trabalho. Desempregados, estes trabalhadores ficam marginalizados, e, muitas vezes, são conduzidos à informalidade, sem as garantias e os direitos reservados aos trabalhadores formais.
Vários tipos de trabalhadores compõem a economia informal. Há trabalhadores informais que, através de contratos atípicos, trabalham para pessoas – física ou jurídica- que não cumprem as leis trabalhistas. Outros trabalham por “conta própria”, não possuem empregador, produzem sua própria mercadoria. Há, também, aqueles que são revendedores ou prestadores de serviços autônomos.
Vários trabalham em família, com os familiares auxiliando. Seja como for, regra geral, os trabalhadores informais não contribuem para a Previdência Social e não possuem qualquer direito trabalhista. São estes trabalhadores completamente desprotegidos pelo ordenamento jurídico que constituem o foco do presente estudo.
Os trabalhadores informais são encontrados predominantemente nos centros urbanos. A título de exemplo, podem-se citar: os catadores de papel, os ambulantes, os guardadores de carros, os vendedores de canetas nos transportes coletivos, os vendedores de bala e os malabaristas nos sinais de trânsito.
Na verdade, esses