Trabalho infantil
A pesquisa em contexto educativo constitui em si mesma uma prática instigante, uma vez que permite inúmeras reflexões em torno dos aspectos pedagógicos, administrativos, políticos e filosóficos, entre outros, que compõem uma instituição escolar, mais ainda quando está atrelada á pesquisa de trabalho pedagógico voltado aos alunos com necessidades educativas especiais no ensino regular. É importante ressaltar que, sem pesquisa, não há ciência, pois esta fundamentada em avanços comprovados. Se não há como provar, é porque ainda não é ciência.
A realização de pesquisa e prática – profissional na educação especial fornecerá subsídios para uma melhor atuação na complexa e dinâmica realidade educacional, tendo em vista a diversidade de alunos que ali transitam, a fim de promover o acesso aos saberes que compõem o currículo. A sala de aula não pode ser reduzida a um espaço e tempo em que aprendizagem aflora de forma tranquila e homogênea. Ao contrário, trata-se de um espaço inquietante e provocativo, que vem desafiando, cada vez mais, a formação profissional do pedagogo/professor.
A pesquisa se constitui como um dos princípios científicos e educativos mais significativos para a construção do conhecimento, sendo indispensável à formação do futuro docente. Como o paradigma da inclusão tem suscitado transformações fundamentais na organização escolar, a teoria e a prática relacionadas ao atendimento dos alunos com necessidades educativas especiais têm levados aos profissionais da educação a debater e analisar novas práticas pedagógicas. O objetivo é oferecer um atendimento educacional de qualidade e eficiente, impulsionando pela concepção inclusiva.
As práticas pedagógicas inclusivas trazem um novo conceito, alicerçado no principio de que a educação deve ser acessível a todas as pessoas, independentemente das possibilidades/ ou limitações delas, atendendo, assim, ás exigências de uma sociedade mais humana e solidária, que combate preconceitos e