Trabalho infantil no seculo XXI
Introdução
A priori a intenção deste trabalho é mostrar a diferença no trabalho infantil de séculos passados com o atual. Mostrando diversos assuntos, entre eles as consequências, tanto para as crianças quanto para as pessoas na qual as mesmas trabalham.
Em pleno século XXI, ainda é possível a visualização da mão-de-obra infantil no campo e na cidade.
O trabalho infantil é um assunto a ser discutido com frequência, porém não existe uma preocupação total da população para que haja uma solução. Além de não existir limites para o mesmo, envolve fatores de risco para uma criança como ferramentas e objetos pontiagudos.
Referimo-nos a trabalho infantil como uma ajuda para o trabalho manual. Ou seja, com uma criança nem sempre existe a preocupação de remuneração específica, já com adultos pode-se dizer que eles precisam de uma renda para o sustento da família, não retirando essa possibilidade para os menores de idade não assalariados. As crianças, geralmente trabalham em lugares rurais, em plantações de cana-de-açúcar e mandioca e em grandes centros como vendedores ambulantes, engraxates, vigias de carros etc.
A questão do trabalho infantil no Brasil ainda é dramática: mais de 1,2 milhão de crianças e adolescentes de 5 a 13 anos ainda eram vitimas de exploração em 2007 segundo levantamento na PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilio). Apesar do numero alarmante, a incidência de crianças trabalhadoras caiu de 4,5 % da população dessa faixa etária, em 2006, para 4% em 2007. Ou seja, 171 mil delas deixaram de trabalhar, a legislação brasileira proíbe qualquer tipo de trabalho para menores de 14 anos.
Mais de 200 milhões de crianças continuam a ser forçadas a trabalhar diariamente no Mundo, alertou a Organização Internacional do Trabalho (OIT), salientando que “três em cada quatro desses”