Trabalho infantil - descaso e realidade brasileira
• Introducao
• Desenvolvimento
• Conclusao
• Bibliografia
Introducao
A exploração do trabalho infantil é uma das principais violações dos direitos da criança e do adolescente no mundo inteiro. Esta triste situacao desde entao merece um maior destaque tanto na politica domestica assim como na politica internacional. Atualmente, varios paises criam politicas paralelamente às organizacoes nao governamentais e empresas destinadas ao combater esta situacao, mais na pratica as programas criadas nao funciona ao ponto de eliminar por total a exploracao do trabalho infantil.
A realidade brasileira quanto a esta questao nao é uma das melhores, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE/PNAD/2007), são mais de 45 milhões de crianças e adolescente submetidos às mais diversas formas de exploração no trabalho, incluindo atividades perigosas, insalubres, penosas e prejudiciais ao desenvolvimento físico, psicológico, educacional e social.
O trabalho infantil representa umas das formas mais perversas de exploração onde às crianças e adolescentes encaram o trabalho para sobreviverem. Sem opção alguma, ao invés de estarem brincando, estão catando latas, papelão e plásticos para venderem. Encaram uma jornada de trabalho árdua, expostas a qualquer risco, sem direito algum sobre o que chamamos de cidadania.
Para tentar responder esta situação foi criado em 1996 o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) que é um programa de transferência direta de renda do Governo Federal para famílias de crianças e adolescentes de 7 a 15 anos envolvidos em atividades trabalhistas nas zonas urbanas e rurais. Para tanto, é concedido um serviço de convivência, no período oposto ao da escola e cursos de geração de renda ás famílias dessas crianças, em substituição à renda do trabalho infantil.
O Trabalho infantil gera lucro para quem explora e pobreza para quem é explorado. Esta faz parte da cultura