trabalho historia-capitanias hereditarias
As Capitanias formavam uma forma de administraçao do imperio portugues pela qual a Coroa,com recusos limitados, se encarregou a tarefa de colonizaçao e exploraçao de determinadas areas particulares, atraves da doaçao de lotes de terra, sistema ultilizado com sucesso na exploraçao das ilhas Atlanticas.
No Brasil esse sistema ficou conhecido como capitanias hererditarias, sendo valido de diferentes formas, durante o perio colonial, no inicio do seculo XVI ate o seculo XVIII quando o sistema de hererditariedade foi extinto pelo Marques de Pombal em 1759. O sistema de capitanias, bem sucedido nas ilhas da Madeira e de Cabo Verde, foi inicialmente implantado no Brasil com a doação da Ilha de São João (atual ilha de Fernando de Noronha), por Carta Régia de Dom Manuel I (r. 1495–1521), datada de 16 de fevereiro de 1504, que doou a Fernando de Noronha, arrendatário do contrato de exploração do pau-brasil ("Caesalpinia echinata"), constituindo a capitania de São João, sem qualquer efeito na prática, uma vez que não há notícia de sua colonização à época. Os descendentes de Noronha, entretanto, continuaram herdando o título de posse da capitania até ao seu último representante, João Pereira Pestana, em 1692.O sistema de capitanias, bem sucedido nas ilhas da Madeira e de Cabo Verde, foi inicialmente implantado no Brasil com a doação da Ilha de São João (atual ilha de Fernando de Noronha), por Carta Régia de Dom Manuel I (r. 1495–1521), datada de 16 de fevereiro de 1504, que doou a Fernando de Noronha, inquilino do contrato de exploração do pau-brasil ("Caesalpinia echinata"), constituindo a capitania de São João, sem qualquer efeito na prática, uma vez que não há notícia de sua colonização à época. Os descendentes de Noronha, entretanto, continuaram herdando o título de posse da capitania até ao seu último representante, João Pereira Pestana, em 1692.
A adiministraçao das Capitanias
O donatário constituía-se na autoridade máxima dentro da própria