Trabalho Final
Departamento de Psicologia e Ciências da Educação
Os Medos na Infância
Psicologia do Desenvolvimento I
1º Ciclo em Psicologia, 2º ano
Docente: Mestre Ana Susana Almeida
Prof.ª Doutora Cristina Nunes
Discentes:
Cristiana Laranjinho, 49694
Daniela Rita, 49762
Filipa Bernardo, 49924
Laura Ferreira, 49386
Tatiana Vasconcelos, 49696
Gambelas, 19 de novembro de 2014
Artigo “Os medos em contexto hospitalar”
79 crianças (40 meninas e 39 rapazes, entre os 6 e 12 anos)
Meninas e meninos com experiências de hospitalização apresentam mais medos do que aqueles que não passaram por tal experiência
Medos normais ou desenvolvimentais (medos de objetos, pessoas, situaçoes ou pessoas), são medos considerados universais quer de sujeito para sujeito como de cultura para cultura. Fazem parte da conduta para proteger a sobrevivência humana e não integram qualquer quadro patológico por só surgirem com a presença física do estímulo. Podem chamar-se também desenvolvimentais devido ao seu aparecimento se dar ao longo do processo do desenvolvimento humano, preparando e desafiando o indíviduo para os aspetos ambientais do mundo que o rodeia.
Origem dos medos infantis desenvolvem-se por 3 vias distintas: modelagem (ver os outros a queimarem-se), transmissão de informação negativa (medo da guerra) e condicionamento direto (experiências diretas, tal como perder-se na floresta). Hoje sabe-se que 90% desses medos sao transmitidos pela informação negativa influenciada pelos outros.
Estudos recentes têm tirado conclusões muito significativas, como por exemplo, ao dizer-nos que os medos vão diminuindo com a idade, num sistema de feedback negativo com a autonomia do sujeito e também com a definição dos “dez medos mais comuns” associados com o perigo de morte.
Amostra: não probabilistica (de conveniência), estratificada por género e faixa etária e relação com instituição hospitalar