Trabalho Final
Frederico Santos Chedid, fredericochedid@hotmail.com
Raissa Abrantes Camargos, raissa.camargos@hotmail.com
Bruno Wilker Ferreira Fontes, bruno.towblz@hotmail.com
Kelson Renato Bastos Costa, kelsonrenato@gmail.com
1Universidade de Brasília FGA, Área Especial, Projeção A, UnB - Setor Leste – Gama, CEP: 72444-240. Resumo: A saúde é um direito universal e dever do Estado, expressa na Constituição Federal e regulamentada pela lei orgânica da saúde. No âmbito desse direito encontra-se a saúde do trabalhador. Desde o inicio das primeiras civilizações, o modo de trabalho já era visto como um determinante na condição de viver, decidindo a longevidade e a saúde do trabalhador. O desenvolvimento da ciência e da tecnologia pós-revolução industrial abriu um leque para as doenças ocupacionais. O déficit econômico gerado pela má condição física do operário, deu inicio a intervenção dos governos sobre as condições do trabalho. O que com o tempo passou a ser analisado de maneira mais humana. Hoje o desenvolvimento tecnológico tem contribuído para melhorar os meios de proteção à saúde e aumentar as opções de trabalho do homem. Sendo assim, os riscos ocupacionais apresentados por atividades repetitivas e oriundas da exposição excessiva a substâncias tóxicas geram a necessidade de criação de leis responsáveis pela proteção do trabalhador. A partir de 2003 as diretrizes políticas nacionais para a área começam a ser implementadas. Uma diretriz é o Desenvolvimento e Capacitação de Recursos Humanos que até então vinham sendo deixados de lado. Esse artigo busca analisar e mostrar mudanças efetivas após a aplicação dessas leis e tem enfoque em pneumoconioses, cujo tema principal é a silicose e suas consequências. Utilizando a abordagem metodológica composta por revisão literária, análise de dados, pesquisa em loco e questionário. Palavras-chave: Pneumoconioses; Silicose; Riscos ocupacionais.
1. INTRODUÇÃO
De acordo com a Organização Mundial