Trabalho final de analise institucional
CORUMBÁ
2014
ÍNDICE
INTRODUÇÃO 04
1. Justificativa 05
1.1 Objetivos 06
1.2 Método...... .06
2. Descrição Institucional 06
3. Analise Institucional 09
4. Organograma 14
5. Fluxograma 14
6. Conclusões 15
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 16
Introdução
Barembblit (1992) afirma que o institucionalismo tem a sua própria maneira de conceber a Sociedade como forma de organização humana e histórica. Para ele a Sociedade é uma rede, um tecido de instituições. Podem ser lógicas, oficializadas por contrato ou não, mas o que é certo é que cada uma exerce um papel fundamental na sociedade e que esses papéis estão interligados com as demais e variadas instituições. Mesmo a sociedade sendo um tecido de instituições que se interpenetram e se articulam para regular a atividade e a relação humana, as instituições são sempre entidades abstratas, por mais que possam estar registradas em escritos ou tradições. O que torna uma instituição visível é a ação do agente, que traz dinamismo e movimenta as relações e a vida destas instituições. O agente é o protagonista desse emaranhado, sua prática é que dará identidade para a instituição, mesmo que tal instituição tenha suas regras descritas; Sua missão, sua visão e seus valores só serão efetivamente reais se demonstrados pelo seu agente como tal. No final é a prática individual de cada, agindo e interagindo com (e sobre) o grupo que torna uma instituição viva e real. Porém, esse poder dinâmico do agente pode não atuar como o desejado, e me arrisco a dizer, como o necessário. No momento em que esse agente apenas reproduz uma lei, uma teoria, sem que isso lhe faça sentido e sem empregar seu conhecimento e sua identidade, estará cristalizando uma prática já existente e impossibilitando novas práticas. No caso das instituições assistencialistas, esse fator se potencializa, pois existem pessoas que dependem da instituição e principalmente