óleo lubrificante
Óleos lubrificantes são muito utilizados na sociedade atual e a tendência é de expansão do mercado. Transportes automotivos e máquinas motorizadas são totalmente dependentes da substância para a manutenção e uso correto do equipamento. Automóveis, ônibus, caminhões, motocicletas, barcos, trens, aviões, além de um grande número de máquinas motorizadas, como colheitadeiras, tratores e motosserras, destinadas e adaptadas aos mais diversos fins, precisam, de tempos em tempos, terem o óleo de seus motores trocados para continuarem a serem úteis para suas respectivas finalidades.
Sendo algo corriqueiro, ao trocarmos o óleo de algum equipamento, esquecemos de pensar em que lugar que ele vai parar e quais as consequências desse ato. Para início de conversa, já dá para saber que o descarte incorreto é um grande problema.
Onde destinar?
Como já vimos, o descarte incorreto dos óleos lubrificantes é danoso para o meio ambiente e, consequentemente, para a nossa saúde. Por esse motivo, os órgãos ambientais e reguladores da indústria do petróleo, combustíveis e derivados concluíram que o melhor destino para esse resíduo perigoso é a coleta e o envio obrigatório a um rerrefinador, que retirará os contaminantes do óleo lubrificante usado ou contaminado e recuperará a máxima quantidade possível de óleo lubrificante básico.
Para isso, sistematizaram e estabeleceram um conjunto de regras que envolve várias partes que atuam nesse processo, incluindo o consumidor (dono do automóvel que usa o produto), empresário ou funcionário que efetua as trocas dos lubrificantes.
Nessa cadeia, os primeiros personagens são os geradores, aqueles que geram o óleo usado ou contaminado, seja de forma direta (dono do carro, por exemplo) ou indireta (mecânico que retira o óleo do carro).
Para esses, foram determinadas em lei as seguintes obrigações: