Trabalho Facul
O Fordismo consistia basicamente na padronização e intercambialidade dos componentes dos automóveis, de modo a possibilitar a produção da maior quantidade possível de automóveis. Por isso também é conhecido como o genuíno sistema de produção em massa.
O Toyotismo remete ao sistema de produção introduzido por Taiichi Ohno na japonesa Toyota logo após a 2a. Guerra. Este sistema preconizava maior envolvimento dos colaboradores para que fossem evitados quaisquer problemas na linha de produção. Diferentemente do Fordismo, que tinha sua base fundamentada em princípios tayloristas, o detentor do conhecimento sobre os métodos de trabalho na Toyota eram os próprios operários - no Fordismo era um engenheiro responsável por estudos de tempos e movimentos. Cabe ressaltar que muitos o chamam, erroneamente, de produção enxuta - a qual, na verdade, engloba elementos das três principais montadoras japonesas (Toyota, Honda e Nissan), mas que, na prática, nunca existiu como proposto em teoria.
Por fim, o Volvismo refere-se ao sistema de produção adotado pela sueca Volvo na década de 70, e que pode ser considerado o sistema produtivo que mais possibilitou envolvimento do operário na fabricação do automóvel. Neste sistema, caracterizado pela produção em docas, ao contrário dos demais, o produto era estático, e eram os operários que se moviam em torno dele. Como exemplos de indústrias que genuinamente utilizam tais modelos, temos a indústria naval e de aviões. Este sistema pode ser visto como o que exigia maior capacitação técnica do operário em