TRABALHO ETICA
PROFESSOR WANTUIL BARCELOS
FICHAMENTO SOCRATES E ARISTOTELES
KENNEDY SANTIAGO SETTE
2º PERÍODO
ENGENHARIA ELETRICA
19/03/2014 CONTAGEM
Sócrates nasceu em Atenas 470-469 a.C e morreu em 399 a.C, em virtude de uma condenação por “impiedade” (foi acusado de não crer nos deuses da cidade e de corromper os jovens: mas, por uma espécie de pregador leigo detrás de tais acusações, escondiam-se ressentimentos de vários tipos de manobras políticas). Era filho de um escultor e uma obstetriz. Não fundou uma escola, como os outros filósofos, realizando o seu ensinamento em locais públicos (nos ginásios, nas praças públicas etc.), como uma espécies de pregador leigo, exercendo um imenso fascínio não só sobre os jovens, mas também sobre os homens de todas as idades, o que lhe custou inúmeras aversões e inimizades. (P85)
Parece sempre mais claro que se deve distinguir duas fases na vida de Sócrates. Na primeira fase, ele esteve próximo dos físicos, particularmente Arquelau, que, como vimos, professava uma doutrina semelhante a Diógenes de Apolônia (que misturava ecleticamente Anaxímenes e Anaxágoras). Sofrendo a influência da sofística, fez próprios os seus problemas, embora polemizando firmemente contra as soluções que lhes foram dadas pelos maiores sofistas. (P85)
Sócrates não escreveu nada, considerando que a sua mensagem era transmissível pela palavra viva, através de diálogo e da “oralidade dialética”, como já disse muito bem.
Na maior parte de seus diálogos, Platão idealiza Sócrates e o faz porta-voz também de suas próprias doutrinas: desse modo, é dificílimo estabelecer o que é efetivamente de Sócrates nesses textos e o que, ao contrário, representa repensamentos e reelaborações de Platão. Em seus escritos socráticos, Xenofonte apresenta um Sócrates de dimensões reduzidas com traços que às vezes limitam-se até mesmo com a banalidade. (P86)
Depois de um período de tempo em que ouviu a palavra dos últimos naturalistas, mas sem se