trabalho etica
Direção e Roteiro: Dulce Queiroz,
Produção: Pedro Henrique Sassi e Pedro Caetano - TV Câmara - 42 min.
- Em 2004 a Universidade de Brasília, adotou o sistema de cotas raciais em seus vestibulares.
- 20% foram destinadas a afrodescendentes mas a medida nunca foi Consenso, gerou polêmica no Tribunal de Justiça.
- Em 2009 a questão foi parar o Supremo Tribunal Federal.
-Durante 3 meses, acompanhamos a rotina da Universidade de Brasília, dos que lutam contra e a favor a existência de cotas raciais.
- Cada universidade tem autonomia para adotar ações afirmativas.
- Na UnB, a proposta de cotas surgiu em 1999, com escândalo do caso do Ari.
- As cotas foram aprovadas em 2003, 20% das cotas eram reservadas para negros, 10% para indígenas.
-Seis anos depois o partido Democratas foi ao STF e pediu o fim das cotas raciais na UnB.
- Em outubro de 2009, estudantes cotistas e ONGs, reagem pedindo justiça.
- Reunião do Coletivo Em Defesa das Cotas com o reitor da UnB, que em 2009, o Coletivo iniciou uma mobilização em Defesa das Cotas.
- Câmara dos Deputados, reunião para votação do Estatuto da Igualdade Racial, o texto original prevê a criação de cotas raciais em todas universidades brasileiras.
- EM 2009, mais de 90 instituições de ensino superior públicas, já adotaram já algum tipo de ação afirmativa e a maioria combina os critérios racial e social. A UnB manteve a raça como único critério.
-Para provar que é preto ou pardo, o candidato ao vestibular da UnB, deve passar por uma entrevista, avaliação é feita de forma secreta.
- Em 2009, dos quase 27mil alunos da UnB 3. 027 eram cotistas, 11% do total de estudantes.
-Lançamento do Libro Demétrio Magnoli em Brasília, onde o livro fala sobre o pensamento racial, onde tinham membros da UnB, como a Professora de Direito Constitucional, e gerou polêmica, debate, discussão. - No vestibular, cotistas e não cotistas concorrem a vagas diferenciadas, mas todos tem