Trabalho Esgotamento Sanitario
ANGÉLICA MACHADO
DAIARA MACHADO
ELDER MINUSSI
JÉSSSICA SANTOS
LAYNE SOARES
NIDIANE CRECENCIO
TUANE ORTIZ
WILLIAN HABY
ESGOTAMENTO SANITÁRIO
Santiago
2015
INTRODUÇÃO
A água é utilizada de diversas maneiras no dia a dia e em sua maioria tornam-se poluídas e contaminadas sendo necessário a coleta e tratamento de forma adequada antes de ser lançada nos corpos d’água ou solo. Depois de eliminada, ela passa a ser chamada de esgoto. Se não passar por processos de tratamento adequados, o esgoto pode causar enormes prejuízos à saúde pública por meio de transmissão de doenças. Estes resíduos podem, ainda, poluir rios e fontes, afetando os recursos hídricos e a vida vegetal e animal.
Para evitar esses problemas, as autoridades sanitárias instituíram padrões de qualidade que são seguidos pela CORSAN. Afinal, o planejamento de um sistema de esgoto tem dois objetivos fundamentais: a saúde pública e a preservação ambiental.
Através da rede coletora pública, o esgoto sai das residências e chega à estação de tratamento, denominada Estação de Tratamento de Esgotos. O sistema é longo, pois o esgoto é recolhido por ramais prediais e levado para bem longe, o que exige a realização de grandes obras subterrâneas ao longo das ruas.
Uma vez instalada a rede coletora e implantado o sistema de tratamento, é a vez das pessoas fazerem a sua parte, pois cada morador deve fazer a ligação da sua residência à rede coletora para contribuir com a saúde pública e a recuperação ambiental.
Esgotamento sanitário
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), saneamento é o controle de todos os fatores do meio físico do homem, que exercem ou podem exercer efeitos nocivos sobre o bem estar físico, mental e social. O esgotamento sanitário constitui uma importante medida para prevenir impactos na saúde da população.
De acordo com a sua origem os esgotos poderão ser